Quando o assunto é criar ambientes diferenciados dentro de casa, nada melhor do que o velho e bom papel de parede. Como se trata de um recurso tradicional e conhecido há muito tempo, a sensação que se tem é que ele não é inovador, mas não é bem assim: uma nova linha de papéis de parede em 3D está aí para confirmar que o revestimento pode sim surpreender.
Em forma de ladrilhos, o papel tem desenhos que parecem mesmo sair da parede. Ondas, quadrados e outros desenhos ficam pedindo um toque com as mãos e deixam qualquer um encantado por sua combinação de originalidade e beleza. O revestimento também se revela ecológico, uma vez que pode ser feito de papel reciclado e tem qualidades acústicas, ideais para home theaters, salas de jogos e música.
Veja abaixo alguns exemplos de papel de parede 3D:
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Papel de parede 3D combina originalidade e beleza
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Cris
on terça-feira, 26 de abril de 2011
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Decoração árabe
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Cris
on segunda-feira, 25 de abril de 2011
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O mundo oriental e a sua forma de viver doce e calorosa, influencia o universo da decoração. Podemos encontrar cafés orientais por todas as partes das grandes cidades e os cidadãos. Tu também podes divertir-te recriando em casa uma espécie de interior oriental, habilitando uma esquina do salão para tal situação.
Almofadas cómodas e confortáveis, tecidos sedosos, mesas baixas, bandejas de cobre, … estas são os elementos que compõem este tipo de salões. Sentados no chão, os teus amigos se surpreenderão de ver que se sentem uma comodidade igual como sentir no sofá.
Almofadas cómodas e confortáveis, tecidos sedosos, mesas baixas, bandejas de cobre, … estas são os elementos que compõem este tipo de salões. Sentados no chão, os teus amigos se surpreenderão de ver que se sentem uma comodidade igual como sentir no sofá.
Sejam do tipo de sejam, sejam comprados na Europa ou trazidos duma viagem ao Oriente, os tapetes são elementos indispensáveis para criar um ambiente caloroso e confortável. Poder-se sentar para tomar um chá ou para comer… poder falar com os hóspedes relaxadamente… podem contrariar o frio do chão… Os tapetes são muito funcionais. E mais, muito decorativos! Mas muito mais que um elemento de decoração, os tapetes podem ser também elementos significativos, pelas suas cores e confecção.
Na decoração árabe, as cores são as seguintes: rosa caramelo, verde anis, vermelho profundo, laranja vitaminado, azul turquesa… as cores mais vivas do arco-íris é necessário para este estilo de decoração. Esta paleta explosiva de cores enriquece todo o tipo de lantejoulas e bordados dourados ou prateados. Agora vamos passar para outro tópico importante: os materiais.
A nossa decoração árabe deve ser um entorno sedoso. No solo, escolheremos tapetes espessos, tradicionais ou excêntricos, que adornaremos com muitas almofadas ou puffs aconchegados. Nas paredes estenderemos patchworks, assim como adornos transparentes que ficam perfeitas em cima de uma cama ou um sofá.
Para os móveis optaremos por materiais naturais, como a madeira exótica: cómodos ou armários em manga maciça evocarão os interiores tradicionais índios. Também é uma excelente ocasião para repintar velhos móveis em cores vivas. Cadeiras de Marajá ou espelhos de ferro forjado também serão ideais para este tipo de decoração. Assim mesmo, podemos colocar todo o tipo de elementos prateados ou dourados: cadeiras, espelhos, mesas rasas, etc.
Para que a composição seja perfeita, pensa em arranjar um grande número de espelhos: a sua propriedade reflectora dará uma sensação de amplitude à habitação e reflectirá todas as cores e os materiais delas. Os ramos de flores também são uma excelente escolha.
Papéis de parede
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Cris
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Os papéis de decoração ou papéis de parede, são cada vez mais actuais, óptimos para uma decoração à última da hora. E é que seguem as tendências pois propõem novas texturas. Os papéis são colocados à superfície e dão efeitos muito alegres.
Por exemplo se gostas da pintura aparelhada, secada os as paredes recobertas com cal mais não estás muito seguro do efeito que dará na tua parede, deves saber que existem toda uma gama de papéis de parede que imitam este tipo de efeito. E apesar de ser mais simples de pôr, o papel de parede também é menos custoso, sobre tudo se o que estava a decorar era uma grande superfície.
Mais surpreendente ainda é que os papéis de decoração da nova geração também reproduzem o metal, o couro, o gesso, a madeira, etc. Certos fabricantes propõem também papéis de tecidos naturais com pigmentos dourados, de gesso ou de mármore. Apesar de as tuas paredes não serem lisas, o papel de parede cobre esse efeito de irregularidade.
Papéis de decoração de vinil fazem parte de outra família de papéis de parede, papéis técnicos. Estes papéis têm uma maior e melhor resistência ao contacto físico e à humidade. E como é um papel mais espesso do que o papel clássico, o papel de vinil permite esconder todas as irregularidades da superfície.
Harmonia de cores
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Cris
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Tons de cores
Os tons de cores variam do mais claro para o mais escuro, mas sempre dentro da mesma cor. Obter uma harmonia subtil entre os tons de cores é um trabalho complicado. Uma forma de chegar a esta subtileza é ter presente o círculo cromático para ver quais são as cores verdadeiras.
Contrastes
Quando duas cores de famílias diferentes se opõem (verde e vermelho, laranja e azul, roxo e amarelo), falamos de “contraste”. Mas o “contraste” é possível de se dominar, ou seja, é possível combinar “contrastes” que até ficam bastante bem, pois realça qualquer decoração.
Os tons de cores variam do mais claro para o mais escuro, mas sempre dentro da mesma cor. Obter uma harmonia subtil entre os tons de cores é um trabalho complicado. Uma forma de chegar a esta subtileza é ter presente o círculo cromático para ver quais são as cores verdadeiras.
Contrastes
Quando duas cores de famílias diferentes se opõem (verde e vermelho, laranja e azul, roxo e amarelo), falamos de “contraste”. Mas o “contraste” é possível de se dominar, ou seja, é possível combinar “contrastes” que até ficam bastante bem, pois realça qualquer decoração.
Equilíbrio
Consiste em combinar cores de famílias diferentes com precisão e acerto. O equilíbrio ideal são três cores repartidas pela habitação nas seguintes quantidades: 80% da superfície da cor dominante, 15% da segunda e apenas 5% da terceira.
Consiste em combinar cores de famílias diferentes com precisão e acerto. O equilíbrio ideal são três cores repartidas pela habitação nas seguintes quantidades: 80% da superfície da cor dominante, 15% da segunda e apenas 5% da terceira.
Volumes e cores
As cores influenciam de uma maneira importante a percepção das coisas. Graças a elas, podemos realçar a qualidade de uma habitação, ou por outro lado, realçar os seus defeitos. Vamos mostrar-te alguns exemplos: Para baixar a altura do tecto, devemos pintar ele de uma cor escura, que dará a impressão de estar perto ao chão. Para corrigir perspectivas, podemos pintar uma linha na parede de uma certa cor, e repetir isso em todas as paredes da divisória. Isto te permitirá captar a atenção e influencia a percepção da casa.
As cores influenciam de uma maneira importante a percepção das coisas. Graças a elas, podemos realçar a qualidade de uma habitação, ou por outro lado, realçar os seus defeitos. Vamos mostrar-te alguns exemplos: Para baixar a altura do tecto, devemos pintar ele de uma cor escura, que dará a impressão de estar perto ao chão. Para corrigir perspectivas, podemos pintar uma linha na parede de uma certa cor, e repetir isso em todas as paredes da divisória. Isto te permitirá captar a atenção e influencia a percepção da casa.
Outra forma de conseguir uma harmonia correcta de cores é pelos complementos e acessórios de decoração. Os tecidos, por exemplo, são um dos elementos de decoração que adicionam cor facilmente ao sítio: cortinas, almofadas, toalhas, tecidos de móveis… Podemos mudar as cores segundo as estações.
Os acessórios de decoração também podem ajudar-te. Velas perfumadas, grinaldas, quadros e molduras… Actualmente podes encontrar acessórios de decoração muito variados, para todos os gostos, de todas as cores e para qualquer estilo de decoração. Sem esquecermo-nos das flores. As flores frescas dão um toque de cor e de alegria à decoração. Um ramo sobre uma mesa, uma coroa de flores pendurada por cima de uma lareira ou no centro de uma mesa…
Decoração de Interiores - Esculturas de parede em MDF- Ewerton Matos
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Cris
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Decorações de casas de banho
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Cris
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A casa de banho é uma das partes mais importantes da casa pois é uma das mais utilizadas. Como terá sido a limpeza higiénica do passado então? Actualmente, a casa de banho tornou-se numa parte da casa que se deve decorar e curar com mimo, um universo estético que há que pensar. Existem muitas tendências para a casa de banho: Exótico ou étnico, em teca ou bambu, estilo Zen, mais ou menos colorido, estilo spa, … e muito mais! Agora só falta-te encontrar o estilo que desejas. Claro que tudo isto também depende do tamanho da tua casa de banho. As primeiras coisas que temos que ter em conta para decorar uma casa de banho são o espaço disponível e os objectos que temos.
Nós ao longo deste artigo vamos dar-te uma serie de conselhos e ideias para que vás formando uma imagem de como desejas que seja a tua casa de banho. Lembra-te que isto é pouca coisa, podes fazer muito mais. A última palavra é tua, pois é a tua imaginação que vai criar a decoração ideal.
Nós ao longo deste artigo vamos dar-te uma serie de conselhos e ideias para que vás formando uma imagem de como desejas que seja a tua casa de banho. Lembra-te que isto é pouca coisa, podes fazer muito mais. A última palavra é tua, pois é a tua imaginação que vai criar a decoração ideal.
Comecemos com a tendência actual dos materiais utilizados nas casas de banho. Actualmente, os materiais tradicionais como a porcelana estão a dar oportunidade a materiais novos e revolucionários, como o vidro, a madeira e inclusive o betão. As tendências estão a mudar. Agora muitas casas de banho são criadas como salas de meditação e tentam fazer-nos viajar. As suas fontes de inspiração são a Natureza, os banhos turcos, os spas ou o estilo Japonês. Como vez, são estilos dedicados ao prazer e bem-estar menta.
O estilo Zen é o melhor exemplo desta tendência que pretende transformar totalmente a casa de banho, procurando o bem-estar das pessoas. Esta decoração compõe-se principalmente de móveis e sanitários com formas arredondadas para que seja tudo suave: banheiras completamente curvas, … entre outras coisas.
Dissemos as tendências e agora vamos dar alguns conselhos. Por exemplo, para as casas de banho com janela, ganhamos em frescura e qualidade de ar se pormos um pequeno grupo de plantas aquáticas de tons semelhantes nas paredes. As plantas e o seu aroma nos farão crer que estamos sempre na Primavera. Para uma decoração mais masculina, a combinação de aço cromado em tons escuros para a mobília ou sanitários, associados com bancos de metal, madeira exótica e pontos luminosos de cores vivas (verde, amarelo, laranja) combinam na perfeição.
Como puderam apreciar, a casa de banho já não é uma parte pequena e fria escondida no fundo da casa. Hoje as casas de banho são tão importantes como qualquer outra parte da casa. As cores e as luzes estão cuidadas ao detalhe, se joga com as texturas, põe-se os espelhos frente a frente para dar a impressão que a superfície se dobra… As possibilidades multiplicaram para transformar a casa de banho num sitio de repouso.
Decoração de cozinhas
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Cris
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Antigamente era um lugar reservado apenas para as mulheres, mas esta zona da casa evoluiu juntamente com a sociedade. Actualmente é uma zona aberta a toda gente, homens e mulheres. Aliás, é uma zona em que não só se cozinha e se come, mas também serve muitas vezes para reunir pessoas, é um lugar onde se fala, onde se ri, se conversa…
Apesar de muito funcional, a cozinha já não é a habitação escondida a convidados, pois não é um lugar de solidão. Hoje em dia é uma parte com vida própria, onde é bom cozinhar em família e comer com os amigos. É uma parte cada vez mais espaçosa. Tanto que casa vez mais há cozinhas que se abrem até à sala de jantar. Cada vez mais queremos partilhar bons momentos quotidianos, passar o tempo atrás dos fornos e dos fogões, conversar enquanto a comida está a ser preparada em lume baixo… É um lugar muito importante, como podemos ver. E isso é algo que reflecte nas novas tendências em cozinhas.
Mas não se confundam, o aspecto prático e higiénico da cozinha segue muitos princípios. Por isso devemos escolher materiais resistentes e fáceis de manter: as bancadas de granito, mármore ou ardósia são ideias para conseguir este objectivo. Também devemos ter muito em conta uma boa ventilação na cozinha. A resistência é também outro ponto a ter em conta: dobradiças sólidas, corredores de gavetas resistentes… Para a cozinha ficar em ordem o melhor é optimizar o máximo de espaço, ocupando o espaço vertical com armários.
A madeira é um material muito bom para a cozinha. Para os mais tradicionais existem móveis de madeira maciça que se inspiram nas cozinhas antigas e que combinam perfeitamente com lava-loiças de pedra, cestos de vime…
Para as cores, quase tudo é permitido: tons quentes de madeira reforçados por efeitos de cor de mel ou caramelo, … Também podem tentar com tons de baunilha ou ovo… ou até limão! Cores como o laranja, o verde ou anis estão cada vez mais na moda. E para comer, a cozinha se transforma numa sala de jantar: iluminação apropriada, móveis aconchegados, espaço confortável… Alguns preferirão uma mesa redonda, outros preferem a mesa rectangular. Tudo cabe nas novas cozinhas modernas.
O problema principal das cortinas é em lavá-las. Por causa do seu tamanho, muitas vezes não cabem na máquina de lavar de casa. O melhor é levá-las à lavandaria. Se as lavar na máquina de lavar de casa, deves saber que tens de fazê-lo individualmente e em frio. Não te esqueças que deves retirar todos os ganchos ou anéis de fixação. Para que não se estraguem uma vez lavadas, põe-nas a secar no lugar onde vão estar colocadas.
Chapas de madeira: um raio X dos materiais mais usados na confecção de móveis
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A madeira maciça vem perdendo lugar para os painéis de madeira industrializada de manejo sustentável. Mas você conhece esses materiais?
Quem nunca se deparou com esta situação: você chega a uma loja de móveis planejados, pergunta qual é o tipo de madeira usado pela empresa e a resposta quase sempre é formada de letrinhas que não dizem muita coisa? MDF, MDP, OSB, HDF e os mais familiares aglomerado e compensado. "Os clientes não conhecem as matérias-primas dos móveis e, muitas vezes, são levados a acreditar que um produto é melhor ou pior somente pela avaliação do preço", confirma Raphael Rizzatto, proprietário da Marcenaria Rizzatto’s, de Curitiba. Para começo de conversa, a principal vantagem das placas frente à madeira maciça é o custo reduzido, além da preservação do meio ambiente. "Esse setor possui 500 mil hectares de florestas de manejo sustentável no país", enfatiza Rosane Dill Donati, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa). As empresas associadas a essa entidade recebem certificações pela qualidade da produção e pelo uso de madeira de reflorestamento. A maioria também possui Selo Verde e Certificação Florestal concedidos por instituições ligadas ao Conselho Brasileiro de Manejo Florestal, o FSC Brasil.
MDF (Medium Density Fiberboard - painel de fibras de média densidade)
Composição: fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As fibras são pedaços maiores do que as partículas que compõem o MDP e o aglomerado.
Aparência: ao olhar para as laterais do material sem revestimento, percebe-se que ele é uniforme e liso, constituído de fibras que deixam a superfície com o mesmo aspecto das bordas.
Tipos de revestimento: comporta pintura simples e laqueada, laminados e impressões.
Dimensões: a medida mais encontrada é de chapas de 2,75 x 1,83 m. As espessuras vão de 3 a 30 mm.
Uso: "É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis, além de laterais e fundos de gavetas", aponta Rosane Dill Donati, da Abipa.
Vantagens e desvantagens: "No Brasil, a produção do MDF começou em 1997, para competir com o aglomerado, muito usado na época", conta o arquiteto Antonio Franco, de São Paulo. Dentre as qualidades, destacam-se a facilidade para executar trabalhos em baixo-relevo, entalhes e usinagens (processo que resulta em cortes bem acabados e dá diferentes formas ao móvel); a espessura a partir de 3 mm, contra os 9 mm mínimos do MDP, por exemplo; a boa resistência na aplicação das ferragens; e a alta resistência a empenamentos.
Preço médio: R$ 130 a placa de 2,75 x 1,83 m e 15 mm de espessura, coberta de laminado de baixa pressão, e R$ 95 a mesma chapa com 6 mm de espessura. Sem revestimento, o painel de 15 mm na mesma medida sai por R$ 80, e o de 6 mm, R$ 45.
HDF (High Density Fiberboard - painel de fibras de alta densidade)
Composição: são fibras de madeira que passam por processo semelhante ao do MDF - a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.
Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa, uniforme, de alta densidade e pequena espessura.
Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes, além de aceitar bem os laminados.
Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m, com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.
Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias. O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.
Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos de usinagem e entalhes. "Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço", explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves, sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro. Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura, o MDF é uma alternativa melhor.
Preço médio: R$ 110 o painel de 2,75 x 1,85 m e 6 mm de espessura, revestido de laminado de baixa pressão. A placa na mesma medida, mas com 3 mm de espessura e sem acabamento, sai por R$ 30.
MDP (Medium Density Particleboard - painel de partículas de média densidade)
Composição: as placas são feitas de partículas de madeira. As partículas maiores ficam no meio do painel, e as mais finas são colocadas nas superfícies externas, formando três camadas. São aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As partículas são menores do que as fibras de madeira que compõem o MDF e as lâminas do compensado. "Considerado uma evolução do aglomerado, o material é resultado de grandes investimentos no desenvolvimento desse produto", explica Graça Berneck Gnoatto, diretora comercial da Berneck, empresa que produz e comercializa painéis de madeira, de Araucária, PR.
Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.
Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada, laminados e impressões.
Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m. As espessuras vão de 9 a 28 mm.
Uso: portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.
Vantagens e desvantagens: por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF (sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF); a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta. Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.
Preço médio: R$ 100 a placa de 2,75 x 1,84 m e 15 mm de espessura, revestida de laminado de baixa pressão. A chapa crua tem preço médio de R$ 70.
Aglomerado
Composição: os painéis de partículas de madeira são menos usados atualmente, pois perderam lugar para o MDP. "O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do fabricado no restante do mundo - tinha mais qualidade, pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais", conta Rosane, da Abipa. "O problema é que as empresas fabricantes de módulos e armários utilizavam as mesmas ferragens da madeira maciça, mas, como o aglomerado tem espaços ocos internamente, não as fixava. Por isso, a má fama do produto", explica Paulo Alves. Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP. É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados, ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas - outro ponto a favor do MDP.
Aparência: não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP.
Tipos de revestimento: "Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados, pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP", esclarece Paulo.
Dimensões: a medida mais comum é 2,75 x 1,83 m. As espessuras variam de 8 a 40 mm.
Uso: pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras, porém somente com as ferragens específicas para o material.
Vantagens e desvantagens: "Se comparado ao MDF e ao MDP, ele tem menores chances de empenar, pois recebe menos pressão na fabricação", afirma o designer. Porém, não suporta tanto peso quanto o MDP, segundo Atílio Formágio Neto, coordenador de produtos da Masisa Brasil, empresa de Curitiba que fabrica e comercializa painéis de madeira.
Preço médio: R$ 30 a placa de 1,20 x 1,20 m e 15 mm de espessura, com revestimento melamínico branco. O mesmo painel sem acabamento custa R$ 20.
Compensado
Composição: os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas, unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas e cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira
serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura. "Pouca gente sabe que o sarrafeado empena menos do que o multilaminado, que é mais difundido", comenta Paulo Alves.
Aparência: o compensado multilaminado (foto) é uniforme, com laterais que acompanham a superfície. Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.
Tipos de revestimento: recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo.
Dimensões: a medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m. Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura possuem três lâminas, e os de 8 a 18 mm (foto), cinco.
Uso: móveis e painéis divisórios.
Vantagens e desvantagens: as chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40. "Como o nome diz, uma lâmina compensa as tensões no sentido contrário da outra. Assim, ao receber peso, as fibras o distribuem melhor, o que torna o conjunto bem estável", esclarece Antonio Franco. Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF, o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável. "Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), 40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.
Preço médio: R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura, com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento. Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.
OSB (Oriented Strand Board - painel de lascas de madeira orientadas)
Composição: lascas de madeira são prensadas em três camadas perpendiculares e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura.
Aparência: as grandes lascas ficam evidentes.
Tipos de revestimento: normalmente, não recebem acabamento. "Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta. Produtos laminados não aderem bem", afirma Paulo Alves.
Dimensões: as placas costumam medir 2,20 x 1,10 m e 2,44 x 1,22 m. As espessuras vão de 6 a 30 mm.
Uso: vistas como tapumes em obras, as chapas também são empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração. Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda opção para móveis de ambientes externos.
Vantagens e desvantagens: "A mais barata das chapas é a mais impermeável", garante o designer. Quanto à força e à capacidade de suportar cargas, tem características semelhantes às dos painéis de MDF e de MDP.
Preço médio: R$ 50 a placa crua de 2,44 x 1,22 m e 15 mm de espessura.
Quem nunca se deparou com esta situação: você chega a uma loja de móveis planejados, pergunta qual é o tipo de madeira usado pela empresa e a resposta quase sempre é formada de letrinhas que não dizem muita coisa? MDF, MDP, OSB, HDF e os mais familiares aglomerado e compensado. "Os clientes não conhecem as matérias-primas dos móveis e, muitas vezes, são levados a acreditar que um produto é melhor ou pior somente pela avaliação do preço", confirma Raphael Rizzatto, proprietário da Marcenaria Rizzatto’s, de Curitiba. Para começo de conversa, a principal vantagem das placas frente à madeira maciça é o custo reduzido, além da preservação do meio ambiente. "Esse setor possui 500 mil hectares de florestas de manejo sustentável no país", enfatiza Rosane Dill Donati, superintendente da Associação Brasileira da Indústria de Painéis de Madeira (Abipa). As empresas associadas a essa entidade recebem certificações pela qualidade da produção e pelo uso de madeira de reflorestamento. A maioria também possui Selo Verde e Certificação Florestal concedidos por instituições ligadas ao Conselho Brasileiro de Manejo Florestal, o FSC Brasil.
MDF (Medium Density Fiberboard - painel de fibras de média densidade)
Composição: fibras de madeira aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As fibras são pedaços maiores do que as partículas que compõem o MDP e o aglomerado.
Aparência: ao olhar para as laterais do material sem revestimento, percebe-se que ele é uniforme e liso, constituído de fibras que deixam a superfície com o mesmo aspecto das bordas.
Tipos de revestimento: comporta pintura simples e laqueada, laminados e impressões.
Dimensões: a medida mais encontrada é de chapas de 2,75 x 1,83 m. As espessuras vão de 3 a 30 mm.
Uso: "É bastante empregado em peças frontais e fundos de móveis, além de laterais e fundos de gavetas", aponta Rosane Dill Donati, da Abipa.
Vantagens e desvantagens: "No Brasil, a produção do MDF começou em 1997, para competir com o aglomerado, muito usado na época", conta o arquiteto Antonio Franco, de São Paulo. Dentre as qualidades, destacam-se a facilidade para executar trabalhos em baixo-relevo, entalhes e usinagens (processo que resulta em cortes bem acabados e dá diferentes formas ao móvel); a espessura a partir de 3 mm, contra os 9 mm mínimos do MDP, por exemplo; a boa resistência na aplicação das ferragens; e a alta resistência a empenamentos.
Preço médio: R$ 130 a placa de 2,75 x 1,83 m e 15 mm de espessura, coberta de laminado de baixa pressão, e R$ 95 a mesma chapa com 6 mm de espessura. Sem revestimento, o painel de 15 mm na mesma medida sai por R$ 80, e o de 6 mm, R$ 45.
HDF (High Density Fiberboard - painel de fibras de alta densidade)
Composição: são fibras de madeira que passam por processo semelhante ao do MDF - a diferença é a maior pressão aplicada durante a fabricação.
Aparência: as chapas são homogêneas e possuem superfície lisa, uniforme, de alta densidade e pequena espessura.
Tipos de revestimento: pode receber pinturas e vernizes, além de aceitar bem os laminados.
Dimensões: os painéis costumam medir 2,75 x 1,85 m, com as menores espessuras - de 2,5 a 6 mm.
Uso: funciona bem como lateral e fundo de móveis, gavetas e divisórias. O HDF também é utilizado em artesanato e na produção de brinquedos.
Vantagens e desvantagens: como o MDF, serve para trabalhos de usinagem e entalhes. "Por ser um material de alta densidade, suporta mais peso e pode vencer vãos maiores sem a necessidade de reforço", explica o arquiteto e designer paulista Paulo Alves, sócio da Marcenaria São Paulo. Logo, o HDF é mais caro. Ainda assim, quando não é necessária uma base tão segura, o MDF é uma alternativa melhor.
Preço médio: R$ 110 o painel de 2,75 x 1,85 m e 6 mm de espessura, revestido de laminado de baixa pressão. A placa na mesma medida, mas com 3 mm de espessura e sem acabamento, sai por R$ 30.
MDP (Medium Density Particleboard - painel de partículas de média densidade)
Composição: as placas são feitas de partículas de madeira. As partículas maiores ficam no meio do painel, e as mais finas são colocadas nas superfícies externas, formando três camadas. São aglutinadas e compactadas com resina sintética por meio de pressão e calor. As partículas são menores do que as fibras de madeira que compõem o MDF e as lâminas do compensado. "Considerado uma evolução do aglomerado, o material é resultado de grandes investimentos no desenvolvimento desse produto", explica Graça Berneck Gnoatto, diretora comercial da Berneck, empresa que produz e comercializa painéis de madeira, de Araucária, PR.
Aparência: é possível ver as camadas na lateral da chapa. "As partículas finas se acomodam nas faces, e as mais grossas, no miolo", indica Graça.
Tipos de revestimento: aceita pintura simples e laqueada, laminados e impressões.
Dimensões: a medida mais encontrada é 2,75 x 1,84 m. As espessuras vão de 9 a 28 mm.
Uso: portas, prateleiras, divisórias, tampos retos e laterais de móveis e gavetas.
Vantagens e desvantagens: por levar micropartículas na composição, não pode receber usinagens e entalhes profundos. Dentre as vantagens, ressaltam-se a boa fixação das ferragens específicas, pois o MDP possui partículas grossas no miolo que as sustentam; a menor absorção de umidade se comparado ao MDF (sua densidade é superior a 900 kg/m³, contra 730 kg/m³ do MDF); a boa aderência da tinta na hora de pintar; e o preço mais em conta. Mas é preciso ficar atento: muitos vendedores afirmam que o MDP é exatamente o mesmo material que o aglomerado, o que não é verdade.
Preço médio: R$ 100 a placa de 2,75 x 1,84 m e 15 mm de espessura, revestida de laminado de baixa pressão. A chapa crua tem preço médio de R$ 70.
Aglomerado
Composição: os painéis de partículas de madeira são menos usados atualmente, pois perderam lugar para o MDP. "O aglomerado brasileiro produzido na década de 60 era diferente do fabricado no restante do mundo - tinha mais qualidade, pois era feito de cavacos de madeira, e não de resíduos industriais", conta Rosane, da Abipa. "O problema é que as empresas fabricantes de módulos e armários utilizavam as mesmas ferragens da madeira maciça, mas, como o aglomerado tem espaços ocos internamente, não as fixava. Por isso, a má fama do produto", explica Paulo Alves. Com a evolução dos processos tecnológicos, ele perdeu espaço para o MDP. É preciso também levar em conta que, na fabricação de aglomerados, ainda são usadas madeiras tropicais provenientes de florestas nativas - outro ponto a favor do MDP.
Aparência: não é possível distingui-lo visualmente de uma chapa de MDP.
Tipos de revestimento: "Aceita bem pinturas e vernizes, mas não os laminados, pois sua superfície não é tão lisa e uniforme quanto a do MDF ou MDP", esclarece Paulo.
Dimensões: a medida mais comum é 2,75 x 1,83 m. As espessuras variam de 8 a 40 mm.
Uso: pode compor portas, laterais de móveis, gavetas e prateleiras, porém somente com as ferragens específicas para o material.
Vantagens e desvantagens: "Se comparado ao MDF e ao MDP, ele tem menores chances de empenar, pois recebe menos pressão na fabricação", afirma o designer. Porém, não suporta tanto peso quanto o MDP, segundo Atílio Formágio Neto, coordenador de produtos da Masisa Brasil, empresa de Curitiba que fabrica e comercializa painéis de madeira.
Preço médio: R$ 30 a placa de 1,20 x 1,20 m e 15 mm de espessura, com revestimento melamínico branco. O mesmo painel sem acabamento custa R$ 20.
Compensado
Composição: os painéis são formados de lâminas de madeira sobrepostas e cruzadas, unidas por adesivos e resinas por meio de pressão e calor. Há dois tipos de compensado: o multilaminado, composto apenas de lâminas sobrepostas e cruzadas, e o sarrafeado, que possui essa estrutura nas superfícies, mas tem, no interior, um tapete formado de madeira
serrada. O segundo é mais caro devido ao processo de fabricação e à menor procura. "Pouca gente sabe que o sarrafeado empena menos do que o multilaminado, que é mais difundido", comenta Paulo Alves.
Aparência: o compensado multilaminado (foto) é uniforme, com laterais que acompanham a superfície. Já as laterais do sarrafeado mostram um miolo que se diferencia das lâminas.
Tipos de revestimento: recebe pinturas e vernizes, mas, se o revestimento for laminado, corre o risco de apresentar bolhas com o passar do tempo.
Dimensões: a medida mais comum é de chapas de 2,20 x 1,60 m. Os multilaminados de 3 a 6 mm de espessura possuem três lâminas, e os de 8 a 18 mm (foto), cinco.
Uso: móveis e painéis divisórios.
Vantagens e desvantagens: as chapas de compensado são as madeiras industrializadas mais antigas - chegaram ao Brasil na década de 40. "Como o nome diz, uma lâmina compensa as tensões no sentido contrário da outra. Assim, ao receber peso, as fibras o distribuem melhor, o que torna o conjunto bem estável", esclarece Antonio Franco. Apesar de ser muito resistente e durável - diversos especialistas acreditam que seja a melhor das opções -, depois do advento do MDP e do MDF, o compensado perdeu espaço por ser mais caro e menos sustentável. "Segundo estimativas da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), 40% do compensado brasileiro ainda é produzido com matéria-prima proveniente de floresta nativa", enfatiza o arquiteto.
Preço médio: R$ 160 a placa do multilaminado de 2,20 x 1,60 m e 15 mm de espessura, com laminado de cerejeira, e R$ 190 a chapa do sarrafeado de 2,75 x 1,60 m e espessura de 18 mm, com o mesmo revestimento. Sem acabamento, a primeira vale R$ 85, e a segunda, R$ 105.
OSB (Oriented Strand Board - painel de lascas de madeira orientadas)
Composição: lascas de madeira são prensadas em três camadas perpendiculares e unidas com resina aplicada sob alta pressão e temperatura.
Aparência: as grandes lascas ficam evidentes.
Tipos de revestimento: normalmente, não recebem acabamento. "Por ser rugoso, o OSB aceita somente aplicação de vernizes e tinta. Produtos laminados não aderem bem", afirma Paulo Alves.
Dimensões: as placas costumam medir 2,20 x 1,10 m e 2,44 x 1,22 m. As espessuras vão de 6 a 30 mm.
Uso: vistas como tapumes em obras, as chapas também são empregadas em painéis, móveis e projetos alternativos de decoração. Por ser fabricado com cola resistente à umidade, o OSB pode ser ainda opção para móveis de ambientes externos.
Vantagens e desvantagens: "A mais barata das chapas é a mais impermeável", garante o designer. Quanto à força e à capacidade de suportar cargas, tem características semelhantes às dos painéis de MDF e de MDP.
Preço médio: R$ 50 a placa crua de 2,44 x 1,22 m e 15 mm de espessura.
Três projetos de varandas gourmet
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Cris
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Aconchego com adega e lareira Pensada para um homem solteiro que gosta de reunir os amigos, esta varanda gourmet é integrada à cozinha. Por isso, não foi necessário instalar um fogão no espaço. No lugar do equipamento, a designer de interiores Adriana Fontana colocou uma adega e, acima dela, para criar um efeito decorativo, posicionou uma caixa de vidro recheada de rolhas de vinho. O ambiente dispõe ainda de uma área de estar com lareira móvel. “O local funciona como uma extensão da sala, daí meu cuidado com a decoração”, afirma Adriana.
Clima moderno para receber
Transformar o terraço em uma sala de estar com cozinha foi a proposta do designer de interiores Fernando Piva para o apartamento de um homem divorciado, que gosta de preparar receitas especiais para as filhas e os amigos. “A ideia era tirar proveito desta área bem iluminada para criar um ambiente descontraído, a ser usado também no café da manhã”, conta Piva. O espaço ganhou ares masculinos devido à composição de revestimentos, que associa aço inox, pastilhas de vidro e madeira, e à escolha de móveis de design moderno.
Com o toque rústico da madeira Diferentemente da maioria das pessoas, que só investe na varanda ao fim do projeto de decoração, o casal de moradores deste apartamento priorizou o ambiente porque adora cozinhar e receber com frequência. “Eles pediram um espaço inspirado no clima informal de Trancoso, no litoral da Bahia”, conta a arquiteta Luciana Penna, autora do espaço. O desejo se concretizou com o uso de móveis e de um painel de madeira de demolição, de adornos de fibra natural e um sofá com almofadas soltas, bem ao estilo das casas de praia.
Clima moderno para receber
Transformar o terraço em uma sala de estar com cozinha foi a proposta do designer de interiores Fernando Piva para o apartamento de um homem divorciado, que gosta de preparar receitas especiais para as filhas e os amigos. “A ideia era tirar proveito desta área bem iluminada para criar um ambiente descontraído, a ser usado também no café da manhã”, conta Piva. O espaço ganhou ares masculinos devido à composição de revestimentos, que associa aço inox, pastilhas de vidro e madeira, e à escolha de móveis de design moderno.
Com o toque rústico da madeira Diferentemente da maioria das pessoas, que só investe na varanda ao fim do projeto de decoração, o casal de moradores deste apartamento priorizou o ambiente porque adora cozinhar e receber com frequência. “Eles pediram um espaço inspirado no clima informal de Trancoso, no litoral da Bahia”, conta a arquiteta Luciana Penna, autora do espaço. O desejo se concretizou com o uso de móveis e de um painel de madeira de demolição, de adornos de fibra natural e um sofá com almofadas soltas, bem ao estilo das casas de praia.
Invista no verde para ousar na decoração
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Cris
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Variedade de tons é o que não falta para incluir essa cor na decoração. Presença cada vez mais marcante em móveis e acessórios, é possível utilizar o verde não só como ponto principal do ambiente, mas também em pontos de contraste. O verde é a cor da natureza e nos induz a diversas sensações. Emocionalmente neutro, este tom concede conforto ao espaço e ainda remete à esperança. Pelo Feng Shui, representa o equilíbrio, segurança e harmonia, e pode ser utilizado em todos os ambientes da casa. Conheça exemplos de peças com essa cor.
Histórias e cor na parede
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Cris
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Na área social do apê do designer de joias Gervásio Milaneze, 31 anos, a única parede preservada pelo arquiteto Gustavo Calazans foi também a que ganhou destaque com a cor roxo-escura (Sherwin-Williams 6034). Na reforma, as vigas de concreto ficaram aparentes e fundiram-se ao restante da casa a partir da construção da prateleira superior do mesmo material. É sobre ela e na parede roxa que surge o pachtwork de memórias do morador: os pratos antigos – dados por uma amiga –, as peças de lata do artesão Milton Cruz, a letra M que fazia parte do letreiro da loja de um amigo. o jogo desemparelhado de poltronas e cadeiras veio da Maria Jovem. O aparador de Formica cinza e vermelha (no detalhe) foi comprado na casa Velha e já veio com os pés amarelos. A decisão pelo móvel foi sentimental: “Lembrei da minha avó quando o vi”, confirma Milaneze.
O casamento entre o moderno e o antigo
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Cris
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A harmonia impera no living, integrado à cozinha (ao fundo), que recebe luz natural através do jardim interno. Na mistura do novo com o antigo, o sofá, a mesa de centro e as luminárias de estilo moderno convivem e conversam com a cadeira de balanço, herdada do pai do morador.